Aluísio de Almeida
O barba de ouro e a carantonha
Havia um rei que tinha uma bonita barba de ouro. E um dia ele foi chamado ao quarto da rainha para ver a criança que acabava de nascer. Mas esse barba de ouro era encantado e mau. Assim que viu o lindo menininho, pegou e foi comendo-o à vista de todos. A rainha, quando de novo estava esperando outra criança, combinou com a comadre para lograrem o rei. Arranjaram um coelhinho. Chamaram o barba de ouro e lhe apresentaram o filho. Ah! O rei comeu o coelhinho e gostou. A comadre levou a criança, que era uma menina, para criar por uns camponeses a um outro reinado. A menina foi crescendo, crescendo. Os pais adotivos eram pobres, não sabiam o que fazer com ela. E já estava em ponto de casar. Então mataram uma ovelha, tiraram-lhe a pele e vestiram com ela a mocinha, que ficou que nem um bicho. A madrinha, que era uma fada, pôs-lhe no dedo um anel que era para ela pedir o que precisasse. E subiram as água-furtadas da casa, despediram-se da moça e, dizendo-lhe que se fosse com Deus, pelo mundo, empurraram-na da janela. Aquela coisa foi, foi, ao leu do vento e, enfim, caiu na floresta. O bicho ficou por ali, quieto. Ouvia as cornetas: tu, tu, ru, tu, e latidos dos cães. O rei estava à caça. E então apareceram os caçadores e já levavam a arma à cara, quando o rei ordenou: não atirem! O rei desse reinado era moço e curioso. Achou esquisito aquele bicho que falava como gente. Levou-o para a cozinha do palácio e pôs-lhe o nome de Carantonha. A Carantonha assistia às festas de longe.Uma ocasião ouviu contar, na cozinha, de três grandes bailes que o rei ia dar em seguida, para escolher a sua noiva. Em todo o reinado, era um reboliço fora dos costume e costureiras e alfaiates não tinham mãos a medir. As moças queriam ser princesas. O rei gostava de ver sempre a Carantonha, que lhe prestava serviços, muito humilde. Carantonha segurava a bacia de prata para o rei lavar as mãos.
– Vossa majestade me deixa ir na festa?
- Tu, Carantonha? O rei falou assim e borrifou o rosto dela, brincando. O que é que ela ia lá fazer? Carantonha saiu chorando para o seu cantinho da cozinha. Só então é que se lembrou do anel. Esfregou-o e disse:
- Anel, pelo poder que Deus te deu, quero que me arranjes um vestido cor da terra e uns chapins muito bonitos! – Imediatamente Carantonha viu-se transformada naquela princesa mais bonita e procurou as salas de baile sem que ninguém percebesse.
Opa! Foi um sucesso! O rei dançou com ela e quase só com ela. Perguntou-lhe donde era e Carantonha respondeu:
- Eu sou da terra dos borrifos de água.
E tratou de sair despercebida, para a cozinha, vestindo de novo a pele de ovelha.
No outro dia a criadagem não falava de outra coisa: da nova princesa que aparecera e ninguém sabia de que reinado era. Quando ela foi apresentar a toalha ao rei, pediu-lhe licença para ir ao baile.
O rei atirou-lhe a toalha: - Tu, Carantonha?
Lá foi a moça para o seu cantinho da cozinha, esfregou o anel, e:- Hoje quero um vestido cor de céu.
E já estava como uma princesa. E foi entrando com jeito no salão. Opa! Que sucesso! O rei dançou com ela até a madrugada. Perguntou-lhe donde era.
– Eu? Eu sou da terra do joga a toalha. E tratou de escapulir-se.
No terceiro dia, enquanto o rei lavava as mãos depois do jantar, Carantonha pediu-lhe outra vez a licença para ir ao baile.
– Tu, Carantonha? E o rei deu-lhe um tapinha na cara, brincando.
A moça pediu ao anel o vestido cor do mar, muito mais lindo que os outros. E entrou no salão. Já o rei foi recebê-la e dançaram, dançaram.
– Donde és, bela princesa? Quero casar-me contigo, disse-lhe o rei.
– Eu? Eu sou da terra do leva um tapa.
Mais tarde a Carantonha escapou e foi vestir sua pele na cozinha. Estava acabando o baile. O rei resolveu descobrir o enigma. A princesa acabava de desaparecer. Devia estar ainda no palácio. O rei mandou a polícia ocupar todas as saídas e quando as moças iam saindo examinava uma por uma a ver-lhe o vestido cor do mar e as feições do rosto, que muito bem lembrava. Nada! Ninguém! Examinou depois as camareiras do palácio. Carantonha pediu ao anel o mesmo vestido cor do mar, cobriu-se com a pele e ficou esperando. O rei estava certo que ninguém saíra. E então só faltava examinar a Carantonha. Ele já andava desconfiado. Por isso chegou de repente, puxou a espada e rasgou-lhe um pedaço da pele. Apareceu o vestido
– Ah! É assim? – disse o rei, riscou a pele de alto a baixo e Carantonha apareceu se rindo, nos modos e no porte de uma princesa. Os cortesãos estavam admirados! Que coisa! Mas o rei, meio carrancudo, interpelou a moça.
– Tu estavas zombando de mim? Olha, que eu não sou para brincadeiras. Porque é que me dissestes que era da terra dos borrifos de água?
- Ué! Então vossa majestade não se lembra mais que quando pedi para ir ao baile da primeira noite me esborrifou a água no meu rosto?
- Ah! Tens razão. E porque na segunda noite disseste seres da terra do joga a toalha?
- Porque vossa majestade, quando pedi para ir ao baile, me jogou a toalha.
– Ah! É verdade. E na terceira noite tu erra da terra leva um tapa.
– Pois sim! Vossa majestade, quando lhe pedi para ir ao baile, me deu um tapa, brincando. Em seguida, o rei apresentou a noiva aos cortesãos e convidados, marcou-se o dia das bodas. À hora do banquete, a nova rainha, como era costume, contou uma história. A história dela, a sua infância escondida, a caçada real, a madrinha boa fada. O barba de ouro era falecido, e a rainha mãe dela. Os pais adotivos vieram morar no palácio. Parece que ainda existem, arcadinhos, arcadinhos, mas contentes da vida!
* * *Contou Luís Maria Ferreira, que lhe contou uma tia de seu pai lá por 1880, na Ilha da Madeira. Variante da conhecida Pele de burro com a Maria Borralheira, mais a interposição de um elemento novo, o barba de ouro, para explicar o motivo da transmutação, deixadas em paz as pobres madastras.
Boca calada salva a vida
Havia um velho pai que não cansava de dizer aos filhos:- "Boca calada! Boca calada salva a vida!".
Um dos filhos guardou bem o conselho e saiu pelo mundo. Uma vez ele entrou numa casa, onde viu uma mulher enterrada no chão até a cintura.Ficou com muita vontade de falar, de perguntar porque era aquele castigo. Mas quando ia abrir a boca, lembrava-se do conselho.
O homem da casa, então, começou a provocar o mocinho:
- Pergunte porque ela está enterrada? Vamos fale!
Acontece que esse homem mau matava quem perguntasse. O menino não dizia nada. Por fim, o homem ficou vencido. Ele se ajoelhou perante a mulher, lhe pediu perdão e a desenterrou, dizendo que esse menino era um justo.
Um dos filhos guardou bem o conselho e saiu pelo mundo. Uma vez ele entrou numa casa, onde viu uma mulher enterrada no chão até a cintura.Ficou com muita vontade de falar, de perguntar porque era aquele castigo. Mas quando ia abrir a boca, lembrava-se do conselho.
O homem da casa, então, começou a provocar o mocinho:
- Pergunte porque ela está enterrada? Vamos fale!
Acontece que esse homem mau matava quem perguntasse. O menino não dizia nada. Por fim, o homem ficou vencido. Ele se ajoelhou perante a mulher, lhe pediu perdão e a desenterrou, dizendo que esse menino era um justo.
* * * Contou Maria Lima Rodrigues, de Itapetininga. Esta "estória" pertence à categoria das histórias de exemplo, moralizantes. Parece ser o resumo de outra mais comprida, que ouvimos em Sorocaba, e de que damos os pontos principais. Título: Pensar três vezes antes de falar qualquer coisa. Enredo: soldado que vai servir o rei. Um ano depois, em vez de soldo, recebe um bolo, para abrir só quando estiver com a família e aquele conselho. De volta, pede pousada numa casa, cujo dono lhe mostra a esposa enterrada até a cintura, mas ele nada pergunta, e, por isso, leva-o até uma sala cheia de armas, dando-lhe a melhor carabina. Explica-lhe: todos os que perguntaram matou-os confiscando-lhes as armas. A mulher estava sofrendo aquele castigo por ser linguaruda. Chegando em casa, o soldado abriu o bolo, e tilintaram muitas moedas de ouro que o rei ali fizera esconder. Era, de fato, um soldado obediente, mesmo depois de dar baixa... E merecia o pago.
A mulher curiosa e o galo
Era uma vez um homem que entendia a linguagem dos bichos. Passeava com a mulher pelo campo. Quando ouviu dois cavalos conversarem, e deu uma bruta risada.A mulher perguntou-lhe porque se ria.
O homem respondeu:
- Por causa da conversa dos dois cavalos. Então, ela começou a instar com o marido para lhe referir a dita conversa.
– Eu bem podia contar a você o que os cavalos conversaram, mas na mesma hora que acabar de contar, morrerei.
– Mas eu quero saber! – retrucou a mulher curiosa.
– Então você quer que eu morra?
- Não sei nada disso! Tem de me contar a conversa dos cavalos!
A discussão durou muitos dias. O pobre homem ficou meio zonzo. Viu que não convencia a mulher e entregou-se.
- Olha, mulher sem coração! – falou ele – eu vou contar a você a conversa dos cavalos, mas melhor aprontar tudo para o enterro! (Dizia isto pensando que a mulher se arrependesse a última hora).
Mandou comprar o caixão, e as velas e assentou-se na rede muito triste. O galo subiu no caixão, bateu as asas e cantou.A cachorrinha, que estava num canto, pensativa, falou ao galo:
- Galo, coração de pedra! Você tem coragem de cantar na despedida de nosso dono?
- Canto e mais que canto. Ele vai morrer, porque é um moleirão e se entregou à mulher. Porque ele não faz como eu, que no terreiro tomo conta de vinte galinhas?
O homem ouvindo isso, criou coragem, de repente. Mandou o empregado trocar o caixão e as velas por um chicote. E depois pegou o chicote e perguntou a mulher:
- Você ainda quer saber a conversa dos cavalos?
- Quero, como não?
- Pois foi assim. E lepte, lepte, lepte, nas costas da mulher, que dava cada grito! Parou um pouco.
– E... você ainda quer saber?
- Quero sim! Continuou a tunda com todas as regras, até que a curiosa ajoelhou e pôs as mãos, murmurando entre soluços.
– Pelo amor de Deus! Chega! Maridinho do meu coração, não quero mais saber da conversa dos cavalos. Nunca mais!
Esta história contou-a em Sorocaba dona Guilhermina Borges. É de encantamento e exemplo ao mesmo tempo. Agora abrindo as primeiras páginas das "Mil e uma noites", vemos que o vizir, pai de Sherazade, ao tentar dissuadi-la das núpcias mortais com o sultão, conta-lhe a história do burro e do boi, cuja conversa um homem ouviu e não quis referir à esposa. Esta resolve fazer greve de fome. O marido convoca os parentes da mulher e nada consegue. Ela quer mesmo saber o que o burro disse ao boi. Quando o homem vai desatar a língua, o cachorro se dirige ao galo censurando-o por ele continuar a viver com as galinhas, como antes. O galo retruca que pode dar conta de cinqüenta, e o homem se deixa dominar por uma. Este pega o chicote e... conta tudo tudo a mulher, que em prantos promete recomeçar a comer e ser boazinha. Os parentes dão os parabéns ao esposo e retiram-se.A pequena diferença do caixão e velas é um colorido local... E o galo cantando no caixão é para modificar o realismo um tanto chocante do conto oriental. É evidente que o nosso conto foi tirado das Mil e uma noites, em época que nunca saberemos dizer, pois o que hoje se conta de boca em boca pode ser composição recente, antiga, antiqüíssima. Pode vir dos mouros da península...A influência das Mil e uma noites é geral em todos os contos de encantamento. Por exemplo, no segundo deste artigo, onde aparece a mulher enterrada até a cintura é, não obstante, vivendo. Ora, logo nas primeiras noites daquele livro imortal, aparece o príncipe, rei das Quatro Ilhas, transformando em mármore, da cintura para baixo. No primeiro conto vê-se, além do encantamento, a influência oriental nos três enigmas de nomes. Cabe aqui uma reflexão de ordem geral. Os contos de encantamento não são incoerentes. O autor recorre ao milagre ou à magia, mas observa certos limites. Na revista Eu sei tudo, lemos a tradução de um conto de autor inglês ou americano, baseando-se nas Mil e uma noites, naquele primeiro trecho em que um pescador pesca um vaso com o selo de Salomão, e do qual sai um gênio. O escritor moderno tira grandes e alegres efeitos do motivo principal, obtendo, por exemplo, que o doutor vá tirar a pressão de um doente e ouça no fone um rádio... Logo adiante, o pescador pede ao gênio que transforme os três empregados do hospício ainda no carro de doidos, em três elefantezinhos cor-de-rosa. A cor de rosa atrapalhou o escritor que num lance feliz, nos mostra os três animais entrando a portaria do hospício e termina esse episódio passando para outro, com uma frase inesperada: "Bem, aí a incoerênciafoi demais".
O homem respondeu:
- Por causa da conversa dos dois cavalos. Então, ela começou a instar com o marido para lhe referir a dita conversa.
– Eu bem podia contar a você o que os cavalos conversaram, mas na mesma hora que acabar de contar, morrerei.
– Mas eu quero saber! – retrucou a mulher curiosa.
– Então você quer que eu morra?
- Não sei nada disso! Tem de me contar a conversa dos cavalos!
A discussão durou muitos dias. O pobre homem ficou meio zonzo. Viu que não convencia a mulher e entregou-se.
- Olha, mulher sem coração! – falou ele – eu vou contar a você a conversa dos cavalos, mas melhor aprontar tudo para o enterro! (Dizia isto pensando que a mulher se arrependesse a última hora).
Mandou comprar o caixão, e as velas e assentou-se na rede muito triste. O galo subiu no caixão, bateu as asas e cantou.A cachorrinha, que estava num canto, pensativa, falou ao galo:
- Galo, coração de pedra! Você tem coragem de cantar na despedida de nosso dono?
- Canto e mais que canto. Ele vai morrer, porque é um moleirão e se entregou à mulher. Porque ele não faz como eu, que no terreiro tomo conta de vinte galinhas?
O homem ouvindo isso, criou coragem, de repente. Mandou o empregado trocar o caixão e as velas por um chicote. E depois pegou o chicote e perguntou a mulher:
- Você ainda quer saber a conversa dos cavalos?
- Quero, como não?
- Pois foi assim. E lepte, lepte, lepte, nas costas da mulher, que dava cada grito! Parou um pouco.
– E... você ainda quer saber?
- Quero sim! Continuou a tunda com todas as regras, até que a curiosa ajoelhou e pôs as mãos, murmurando entre soluços.
– Pelo amor de Deus! Chega! Maridinho do meu coração, não quero mais saber da conversa dos cavalos. Nunca mais!
Esta história contou-a em Sorocaba dona Guilhermina Borges. É de encantamento e exemplo ao mesmo tempo. Agora abrindo as primeiras páginas das "Mil e uma noites", vemos que o vizir, pai de Sherazade, ao tentar dissuadi-la das núpcias mortais com o sultão, conta-lhe a história do burro e do boi, cuja conversa um homem ouviu e não quis referir à esposa. Esta resolve fazer greve de fome. O marido convoca os parentes da mulher e nada consegue. Ela quer mesmo saber o que o burro disse ao boi. Quando o homem vai desatar a língua, o cachorro se dirige ao galo censurando-o por ele continuar a viver com as galinhas, como antes. O galo retruca que pode dar conta de cinqüenta, e o homem se deixa dominar por uma. Este pega o chicote e... conta tudo tudo a mulher, que em prantos promete recomeçar a comer e ser boazinha. Os parentes dão os parabéns ao esposo e retiram-se.A pequena diferença do caixão e velas é um colorido local... E o galo cantando no caixão é para modificar o realismo um tanto chocante do conto oriental. É evidente que o nosso conto foi tirado das Mil e uma noites, em época que nunca saberemos dizer, pois o que hoje se conta de boca em boca pode ser composição recente, antiga, antiqüíssima. Pode vir dos mouros da península...A influência das Mil e uma noites é geral em todos os contos de encantamento. Por exemplo, no segundo deste artigo, onde aparece a mulher enterrada até a cintura é, não obstante, vivendo. Ora, logo nas primeiras noites daquele livro imortal, aparece o príncipe, rei das Quatro Ilhas, transformando em mármore, da cintura para baixo. No primeiro conto vê-se, além do encantamento, a influência oriental nos três enigmas de nomes. Cabe aqui uma reflexão de ordem geral. Os contos de encantamento não são incoerentes. O autor recorre ao milagre ou à magia, mas observa certos limites. Na revista Eu sei tudo, lemos a tradução de um conto de autor inglês ou americano, baseando-se nas Mil e uma noites, naquele primeiro trecho em que um pescador pesca um vaso com o selo de Salomão, e do qual sai um gênio. O escritor moderno tira grandes e alegres efeitos do motivo principal, obtendo, por exemplo, que o doutor vá tirar a pressão de um doente e ouça no fone um rádio... Logo adiante, o pescador pede ao gênio que transforme os três empregados do hospício ainda no carro de doidos, em três elefantezinhos cor-de-rosa. A cor de rosa atrapalhou o escritor que num lance feliz, nos mostra os três animais entrando a portaria do hospício e termina esse episódio passando para outro, com uma frase inesperada: "Bem, aí a incoerênciafoi demais".
O povo que conta essas estórias não as inventa. Foi um do povo, um "intelectual", com licença da palavra, que as inventou de acordo com as tendências do povo, e o povo vai transmiti-las de geração em geração.
74 comentários:
Ñ sabia James que vc tinha um blog desse porte, muito bacana entrarei sempre e com mais tempo da proxima vez para ler com calma os outros adorei, será q um dia posso enviar um conto meu, vc publica?
Grd abraço e até a aula semana que v\~em já q essa semana ñ terá aula novamente, semana passada ñ fui por estar muito doente ainda estava com febre e muiuto gripado, bom o Hugo deve de ter avisado.
Ola o blog de vocÊs é muito legal pois estas histórias fazem nós rirmos e se divertir pois são histórias legais e animadas continuem postando pois assim vocÊs dam alegria a quem acessa a internet muitas vezes.Acessem o nosso blog também. http://novasantamarta.blogspot.com/search/label/Portugu%C3%AAs
ola eu sou o gil você não me conhece mas eu estava pesquisando sobre contos populares e eu nunca achava mas aí seu maravilhoso blog salvou a minha vida e eu conssegui imprimir a tempo obrigado
chato q doi
meu nome é silvana eloisa demarchi
tenho 11 anos eu conheço um conto popularr que é assim um divertido conto do tempo que os animais falavam e pensavam como gente eu sou de jaraguá do sul santa catarina estudo na escola machado de assis joão pessoa ... bj pessoal
esse é nuito grande , manda um menor
tchau
só de ver o tamanho da preguisa mais a gente n pode falar q uma coisa é chata em antes de ler!!!
Legal, mais deveria colocar coisas que prendecem mais a atenção dos leitores!
ou... seu blog é ilario mas, os contos sao muito grandes eu eu preciso de um pequeno! bj e valeu assim mesmo.
legal os contos e seu blog e lindo! parabens!!! : )
oie eu estou no sexto ano e a minha proff de portugues pediu pra a gente faser um trabalho de conto popular por favor mande um conto bao pra min beijinhos
Grande seca so faz perder tempo se ainfa fosse uma coisa maias pequena
Eu gostei mt do blog Vao ver os meus videos no youtube a " lovetoducha" ou "thatsocarol". obg ;)
Eu gostei mt do blog Vao ver os meus videos no youtube a " lovetoducha" ou "thatsocarol". obg ;)
Eu gostei mt do blog Vao ver os meus videos no youtube a " lovetoducha" ou "thatsocarol". obg ;)
sera que nao tem um conto melhor
esse comto e super chato todos
mentiram quando disseram que esse
conto era legal esse conto e uma
merda e vcs que nao gostaram da
minha opiniao vao toma no cu
suas raparigas,putas e vcs idiotas
eu gostei da parte do cara que comeu o cuelho
nos gostamos porque é interresante
Eu gostei da história A mulher curiosa e galo.porque é muito engraçada...
Nós gostamos porque é intenteresate
fefe
Flavia e Leticia F.
Nos gostamos da segunda e da terceira historia da primeira não muito. Mas ficaram otimas.
Higor e Jhonathan 5B
Nos dois gostamos de todos os contos porque é muito interessante
porque nos gostamos do rei
E do conto da historia do cavalo
a)a do barba de ouro
b)porque alem de ser interesante e legal
a)A da boca calada salva vida.
b)porque o pai do menino fala uma coisa para ele e ele leva para a vida toda.
arthur e fabio
o titulo do conto é:
A barba de ouro e a carantonha
eu gostei da história porque conta que uma rei que tinha uma barba muito bonita que tentaram arrancar do rei...
boucas caladas sauva avida.
por que ele ouse ja opai dos fi hos.joão vitor.
A BARBA DE OURO E A CARATONHA
A mulher curiosa e o galo
Primeiro nós achamos o texto legal.Segundo o galo não queria contar a mulher a piada dos tres cavalos.
A mulher curiosa e o galo
Primeiro nós achamos o texto legal.Segundo o galo não queria contar a mulher a piada dos tres cavalos.
Nó
Victor Elias E Gabriel teles
nos gostamos muito do 2 texto . por que ele fala muito do que nos gosta.
nos não gostamo do 1. porque não tem coisas que nos gosta
Nós gostamos muito da história (boca calada salva vidas)
por que ela ensina a nós não se meter na vida dos outros.
nome:A mulher curiosa e o galo
gostamos da historia
a piada dos tres cavalos
EU GOSTEI DE TODOS OS CONTOS POPULARES
MMMMMMMMMMMMMMMM
RY3TYHWT5WM IW YIWIYWHW Y3EY
W T6
eu gostei do texto a mulher curiosa e o galo por que o homem falo com os animais
a)eu gostei do texto boca calada salva vida porque fala que boca calad a salva vida
b)eu não gostei do texto a mulher e o galo porque não fala de nada nem vida nem nada
Nós gostamos do conto A mulher curiosa e o galo porque é muito interressante alguém saber o que os bichos dizem um para o outro.
Não gostamos do Boca calada salva a vida pois o homem não podia falar nada.
o primeiro texto não é muito interesante.
o segundo texto e divertido elegal.
o terçeiro texto é muito interesente tambem é legal por que é bem divertido na parte que a moça quer saber a com verça dos cavalos.
nos gostamos do 2 texto porque no inicio da historia fala que uma pessoa morreu enão gostamos da1historia porque a pessoa que tinha a barba de ouro toma conta dos campos e tambem que ele pegua o minininho
j
eu e meu colega achamos a parte que o barba de ouro comia as crianças mais legal
oi padre antonio vieira
oi e
mas o que os cavalos disse pelo amor de deus ?
?????????????????????????????????????
disseram q isso è CHATO chato è O CU DE QUEM DISSE OBG!NAO è CHATO NAO è LEGAL GENTE BJS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
achei legal !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
LEGAL
Legal as historias estava mesmo presisando, estou fazendo um trabalho da escola que presisa disso valeu ae!!!!
Meu Pal na Boca de voces Filhos das eguaas
Não gostei tanto do conto da mulher e o galo. Ficou sem sentido... Por que o homem ia morrer se contasse a conversa dos cavalos?
eu concordo plenamente com a Dejiane alvela historia ficou totalmente sem sentindo
a boca calada foi inventada ou aconteceu com uma pessoa da da minha terra em itapetininga,itape
OH!
Que textos bestas!
Ai, é muito grande é pra mim copiar textos bestas.
gostei dos textos e fico feliz em lelos .Texto grande uma ova o segundo e o terceiro são pequenos so o primeiro que é grande.
(Y) para os textos
Gostei dos textos,e me ajudaram muito em um trabalho de literatura que pedia para escrever um conto de moralidade então eu escolhi o "boca calada salva a vida" porque é pequeno e eu estava com preguiça,kkkk.
"Agradeço ao dono do blog"
ass: "Anonimo"
legal essa historia
me salvou no trabalho de portugues
Gostei muitos desses contos...
eles são muito top bom tem pessoas q não gostou mais cada um tem seu gosto neh
Será que alguém pode me ajudar? Eu não sei oq é um conto e amanhã eu vou ter que falar oralmente sem ler um conto popular será que alguém pode me ajudar?
esses contos são bem legais eu gostei do Boca calada salva a vida é demais a esqueci de me apresentar sou Isaac tenho 9 anos e gosto de jogos de guerra
vcs gostam de que
que vc chupe meu pal hahahaha
Muito bom os contos, minha filha copiou o conto: " Boca calada salva a vida" otiót post, me ajudou muito, continue assim com esses contos maravilhosos.
Retardado!
Denada kkk
😀
Eu achei legal o Boca calada salva vida
Conto popular ė um texto que é passado de geração para geração
So relembrando que FAZER é com Z kkkk
Muito bom
Muito bom... deu para aprender☺
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